Como o e-commerce salvou empresas durante a pandemia

Há dois anos, parecia absurdo dizer que seríamos forçados a entrar em quarentena e, principalmente, que ela duraria tanto tempo. 

De lá para cá, passamos a viver em um mundo totalmente diferente daquele que conhecíamos, com máscaras, distanciamento e o medo constante de uma ameaça que nem mesmo podemos ver, afinal, estamos falando de um vírus. 

Dessa forma, a pandemia do novo coronavírus trouxe muitas mudanças na forma como vivemos. Hábitos comuns, como ir ao supermercado toda semana, foram deixados de lado diante da necessidade do isolamento social.

Para o consumidor, receber os produtos adquiridos virtualmente na comodidade e segurança de sua casa se tornou uma necessidade.

Esse movimento faz parte da transformação digital, que já vinha acontecendo nos últimos anos devido aos grandes avanços na área da tecnologia.

Algumas empresas estavam familiarizadas a ela, e vinham se adaptando às necessidades geradas por essa mudança. Mas, com a pandemia, foi preciso acelerar ainda mais esse processo.

Já àquelas que não estavam habituadas ao novo modelo passaram por uma transição mais abrupta. Isso porque o e-commerce se tornou uma força vital na nova forma de fazer negócios.

O “boom” do e-commerce

Desde o início de 2020, podemos observar um grande aumento nas compras online. Segundo dados da Mastercard SpendingPulse, o setor de e-commerce cresceu 75% só no ano passado.

O primeiro semestre de 2020 foi um momento revolucionário. De acordo com a Ebit | Nielsen em parceria com a Elo, a estimativa era de que 7,3 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra online nesse período.

O número é surpreendente, e apenas reforçou a importância do digital no estilo de vida que temos hoje.

Restaurantes, bares e demais comércios alimentícios encontraram no delivery a oportunidade de manter as portas abertas. O Whatsapp se tornou uma importante ferramenta de trabalho para essas empresas, pois é por meio dela que agora os pedidos são feitos.

Os chamados marketplaces, criados por lojas como Americanas e Magazine Luiza, também foram importantes para que empreendedores menores pudessem vender suas mercadorias.

Essas grandes plataformas passaram a funcionar como um shopping online, onde os comerciantes podem anunciar seus produtos, pagando com parte do valor total uma comissão por aquele espaço virtual.

É importante investir

Já publicamos aqui no blog um artigo com 3 dicas sobre como tornar um e-commerce rentável. Agora, falaremos sobre os investimentos necessários para quem deseja fortalecer sua presença virtual.

Desde o último ano, comerciantes precisaram se reinventar, investindo em treinamento e tecnologia para continuarem obtendo lucro. Esse foi um fator determinante para a manutenção de seus negócios.

Esses empresários entenderam a necessidade de capacitar seus funcionários para que estes pudessem lidar com a virtualização do processo de compra, atendendo da melhor forma possível às necessidades dos clientes.

Migrar da venda física para a digital também incluiu dedicação às redes sociais, pois é por meio delas que grande parte dos consumidores irá conhecer sua empresa. Assim, eles ficam mais próximos da sua marca e do que ela representa.

Caso não opte por anunciar seus produtos no marketplace – opção que citamos anteriormente –, é necessário ter seu próprio domínio na internet. Para isso, será preciso investir em tecnologia, web design, hospedagem, entre outros.

O sucesso em vendas virtuais requer investimento, mas o retorno em forma de lucro só acontece quando se entende a importância de ter presença digital.

 

A rápida introdução da transformação digital devido à pandemia revolucionou o setor de vendas online.

Ainda segundo informações da Ebit | Nielsen, em nosso país o e-commerce poderá crescer 26% só em 2021, faturando cerca de R$ 110 bilhões. Então, não fique para trás!

Confira nosso curso de transformação digital para entender a fundo esse fenômeno e aprender como aplicá-lo nos negócios para obter sucesso.

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